terça-feira, 17 de julho de 2012


3° encontro da RAM - no Museu da República

Dispositivos táteis em museus: contribuições da psicologia cognitiva
para a acessibilidade de pessoas cegas

Estudo apresentado pela profª Viginia Kastrup, na reunião da RAM do dia 14 de julho de 2012 no Museu da República.

Nesse encontro foram apresentados questões sobre acessibilidade para pessoas com deficiência visual nos museus de arte e  o uso de dispositivos táteis.

Apresentamos a seguir algumas fotos  e uma bibliografia para quem se interessa pelo tema.

Referências bibliográficas:
·         Almeida, M. C., Carijó, F. H. e Kastrup, V. (2010) Por uma estética tátil: sobre a adaptação de obras de artes plásticas para deficientes visuaisFractal, Revista do Departamento de Psicologia da UFF, 22, 1.
·         Arnheim, R (1990) Visual aspects of of art of the blind. Journal of Aesthetic Education, v.24, 1990, p.57-65.
·         BERGSON, H. (2006) O pensamento e o movente (Introdução) In: O pensamento e o movente: ensaios e conferências. São Paulo: Martins Fontes.
·         Brun, J. A mão e o espíritoLisboa: Edições 70, s.d.
·         Candlin, F. (2003) Blindness, art and exclusion in museums and galleries. Jade 22.1, pp.100-110.
·         Candlin, F. (2004) Don’t touch! Hands off! Art, blindness and the conservation of expertise. Body & Society, v.10 (1), p.71-90.
·         Carijó, F. H, Magalhães, J. e Almeida, M. C, (2010) Acesso tátil: uma introdução à questão da acessibilidade estética para o público deficiente visual nos museus. In: Márcia Moraes e Virgínia Kastrup (Orgs) Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visualRio de Janeiro: NAU.
·         Chatterjee, H. J. (Ed) (2008) Touch in museums. Policy and practice in object handling. Oxford-New York: Berg.
·         Classen, C. (Ed) (2005) The book of touchOxford: Berg.
·         Depraz, N. ; Varela F. ; Vermersch, P. (2006) A redução à prova da experiência. Arquivos Brasileiros de Psicologia. v. 58, n.1, 2006. www.psicologia.ufrj.br/abp Acesso: 30 janeiro 2011.
·         Dewey, J. A Arte Como Experiência. Dewey. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os Pensadores) Texto original publicado em 1950.
·         Hatwell, Y, Streri, A. & Gentaz, E. (Orgs) (2000) Toucher pour connaître. Paris: PUF.
·         Hatwell, Y. (2003) Psychologie Cognitive de la cécité precoceParis: Dunod.
·         Kastrup, V. (2007) A invenção na ponta dos dedos: a reversão da atenção em pessoas com deficiência visual. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 69-90.
·         Kastrup, V, (2008) O lado de dentro da experiência: atenção a si mesmo e produção de subjetividade numa oficina de cerâmica para pessoas com deficiência visual adquirida. Psicologia Ciência e Profissão, v. 28, p. 186-199.
·         Moraes, M. e Kastrup, V. (Orgs). (2010) Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa COM pessoas com deficiência visual. Rio de Janeiro: NAU editora.
·         Petitmengin C. (2007) Towards the source of thoughts. The gestural and transmodal dimension of lived experience.Journal of Consciousness Studies ,  14, 3, pp. 54-82.
·         Pye, E. (Ed) (2007) The power of touch. Handling objects in museum and heritage contexts. California: Left Coast Press, Inc.
·         Sarraf, V. (2010) Acesso à arte e à cultura para essoa com deficiência visual: direito e desejo. In: Márcia Moraes e Virgínia Kastrup (Orgs) Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual. Rio de Janeiro: NAU.




Links recomendados pela Profª Virginia Kastrup

http://www.uff.br/artedificienciavisual
http://www.ibc.gov.br/
http://www.ibc.gov.br/?catid=160&blogid=1&itemid=10223